Para mim, o VI
Acampaki foi a minha primeira experiência no Carmo Jovem, nesta vertente.
No início,
tudo me era estranho e impessoal, nada parecido com a minha maneira de ser.
Contudo, aprendi a receber, a conviver em novos contextos, com várias
personalidades distintas e marcantes. Para meio da semana, comecei a
integrar-me melhor, a entender e aceitar, acima de tudo, a dinâmica do Acampaki.
Progressivamente, as emoções começaram a surgir e o meu sentimento de ternura pelo
grupo foi aumentando. A partir deste momento comecei a agir com naturalidade e
fiquei cada vez mais à vontade; a aproximação de pessoas com quem nunca
contactei foi aumentando; a descoberta de novos amigos e novas formas de vida
foi-me alargando horizontes e a “aclarar terras já avistadas”.
A Sexta e o
Domingo foram os dias mais marcantes para mim, pois foi nesses dias onde deixei
as emoções virem à flor da pele. Na Sexta, devido às confissões, pois também me
ajudou a ultrapassar um grande medo, que é partilhar as minhas faltas com uma
pessoa que não estou acostumado a fazer; o Domingo também foi bastante
marcante, pois era o dia da despedida. Um dia que foi preenchido por uma
eucaristia cheia de simbolismo e homenagens que me tocaram pessoalmente.
Para um balanço final e global, uma semana cheia de
diversão, reflexão, criação de laços, algumas lágrimas e inspiração, espero
participar num novo Acampaki e desenvolver mais a oração ao estilo teresiano,
rodeado de pessoas que me querem bem.
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