Durante anos, seduzidos pela publicidade,
julgamo-nos sofisticados:
do que precisavamos era de spas, de telemóveis de
última geração, de comprimidos para espantar
a tristeza...
Esta crise mostrou que para muitos de nós
ter comida no prato continua a ser uma
prioridade.
Mas pode ser fonte de conforto saber
que mesmo faltando o essencial à
nossa dignidade, a presença
enérgica e transformadora de Deus
não nos falta.
Senhor, ajuda-me a reconhecer
que o Pão que nos dás na Eucaristia,
o teu corpo oferecido
é o alimento de que preciso
para uma vida abundante,
plena de sentido e esperança.
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