«Oh! Quisera cantar, Maria, porque Te amo,
Porque é que o teu nome tão doce me faz vibrar o coração?
E porque é que o pensamento da tua grandeza suprema
Não poderia inspirar à minha alma o sentimento do temor?
Se eu te contemplasse na Tua sublime glória
E mais brilhante do que todos os bem-aventurados,
Não poderia acreditar que sou tua filha,
Ó Maria, diante de ti, eu baixaria os olhos!…»
Porque é que o teu nome tão doce me faz vibrar o coração?
E porque é que o pensamento da tua grandeza suprema
Não poderia inspirar à minha alma o sentimento do temor?
Se eu te contemplasse na Tua sublime glória
E mais brilhante do que todos os bem-aventurados,
Não poderia acreditar que sou tua filha,
Ó Maria, diante de ti, eu baixaria os olhos!…»
«Oh! Amo-te, Maria, quando te dizes a serva
Do Deus que Tu deslumbras com a Tua humildade.
Esta virtude oculta torna-Te omnipotente,
Atrai ao Teu coração a Santíssima Trindade.
Então o Espírito de Amor cobrindo-Te com a Sua sombra,
O Filho igual ao Pai em Ti encarnou…
Grande será o número dos Seus irmãos pecadores,
Já que se Lhe há-de chamar: Jesus, o Teu primogénito!…»
Santa Teresa do Menino Jesus, Poesia 54, 1.2.4
Ó Maria,
Tornaste-me visível o estreito caminho do Céu,
praticando sempre as mais humildes virtudes.
Ajuda-me a permanecer pequena
junto a Ti
e a seguir sempre os teus passos.
Do Deus que Tu deslumbras com a Tua humildade.
Esta virtude oculta torna-Te omnipotente,
Atrai ao Teu coração a Santíssima Trindade.
Então o Espírito de Amor cobrindo-Te com a Sua sombra,
O Filho igual ao Pai em Ti encarnou…
Grande será o número dos Seus irmãos pecadores,
Já que se Lhe há-de chamar: Jesus, o Teu primogénito!…»
Santa Teresa do Menino Jesus, Poesia 54, 1.2.4
Ó Maria,
Tornaste-me visível o estreito caminho do Céu,
praticando sempre as mais humildes virtudes.
Ajuda-me a permanecer pequena
junto a Ti
e a seguir sempre os teus passos.
Orar com os místicos, Carmelitas descalços
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